Confesso que me bate um ciuminho ordinary toda vez que um artista alternativo que eu amo vira modinha. Eu sei, sou a primeira a bater na tecla de que o que é pop é mais gostoso, mas sou uma cerumana e ainda tenho meus apegos. #falhanossa
E na atual conjuntura, meu ciúme vai PARA… tan tan tan… a dyva Karol Conká.
Comecei a acompanhar o trampo dela em 2013, quando vi uma notícia sobre o lançamento do álbum Batuk Freak num desses jornais levinhos (peso mesmo tá, nunca as notícias) que algumas pessoas ficam entregando na rua. Na matéria eles comparavam a música dela com uma das minhas artistas favoritas, a M.I.A. – por isso me chamou atenção.
Na real são trabalhos diferentes, com propostas diferentes, mas algumas batidas tem certa semelhança. A mistura de sons eletrônicos com o rap presente no som das duas mexe muito com o coração das pessoas- especialmente com o meu (e ainda quero fazer um post aqui sobre esse estilo musical que tem muitos outros estilos como referência).
Então, nos últimos 3 anos, as fortes e diretas letras Karolzinha guiaram minha vida, meus relacionamentos, meu espírito, meu astral. Uma linda. Uma descoberta. Uma estrela brilhante que encontrei no céu.
E aí, ela foi pro Lollapalooza, fez um espetáculo chamado de apresentação, foi lacradora & babadeira, fez discurso lindo, levou a galera à loucura e finalmente me caiu a ficha: ela não era mais só minha.
Então, que pelo menos fique aqui registrada a MINHA playlist, com as MINHAS músicas favoritas! Façam bom proveito, e nesse caso acho que até deixo compartilhar! <3
BONUS – essa não tá no álbum, mas é a minha fav de todas:
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